panorâmicas

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a evolução do homem

terça-feira, 1 de abril de 2008

casa de mainha

teu cheiro de carinhar
tuas mãos a me afagar
teu colo de descansar

saio de tua casa
e sempre que volto
sua casa ainda é minha

teus cabelos ao soltar
teus pés ao deslizar
em meu coração pousar

entro em tua casa
e sempre que saio
ainda tenho vontade de voltar

(maria fernanda)

Um comentário:

Unknown disse...

Amo essa poesia, porque é assim que eu sempre pensei que deveria ser a casa de mainha.
A casa de vocês...
Podem voltar sempre que quiserem. Na porta da casa de mainha, não existe tranca para vocês.
Beijos