eu sem pensar em você não
sim te ter por perto
com teu amor dormir
mas você ao acordar
nem querer lembrar
que pensar que sem você
é não te ter por perto
não há amor dormir sem você
e lembrar de acordar
nem pensar
em não te querer
perto do teu amor
nem dormir
com você acordar sempre
pra te lembrar, agora
(maria fernanda)
terça-feira, 29 de julho de 2008
a espera
de verso em verso
de palavra em palavra
se constrói a prosa
se completa a aura
de gesto em gesto
de jeito em jeito
se abraça o corpo
se educa o outro
de corpo em corpo
de boca em boca
se afoga a mágoa
se enamora a alma
de adeus em adeus
de depois em depois
se espera um dia
se espera em vão
(maria fernanda)
de palavra em palavra
se constrói a prosa
se completa a aura
de gesto em gesto
de jeito em jeito
se abraça o corpo
se educa o outro
de corpo em corpo
de boca em boca
se afoga a mágoa
se enamora a alma
de adeus em adeus
de depois em depois
se espera um dia
se espera em vão
(maria fernanda)
segunda-feira, 21 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
buraco negro
quanto suporta meu peito?
retrato da minha sutil existência.
dúvida constante; indagação.
questão sem resposta?
num instante transborda o coração da vida que carregamos conosco.
reconheço cada um no seu espaço: a saudade, meu amor, o medo, angústia, frágil (felicidade), pensar.
num vulto, de um sorriso uma lágrima, da ira o abraço.
quem dosar, como distribuir, o que carregar, pra quem abrir, até quando?
a falta do seu amor compete com a ânsia da minha decisão; o coração repleto de sonhos, em guerra com o pesar racional.
dia após dia gera-se a dúvida, o som do mistério.
quanto (e o que) mais caberá em meu peito?
(maria fernanda)
retrato da minha sutil existência.
dúvida constante; indagação.
questão sem resposta?
num instante transborda o coração da vida que carregamos conosco.
reconheço cada um no seu espaço: a saudade, meu amor, o medo, angústia, frágil (felicidade), pensar.
num vulto, de um sorriso uma lágrima, da ira o abraço.
quem dosar, como distribuir, o que carregar, pra quem abrir, até quando?
a falta do seu amor compete com a ânsia da minha decisão; o coração repleto de sonhos, em guerra com o pesar racional.
dia após dia gera-se a dúvida, o som do mistério.
quanto (e o que) mais caberá em meu peito?
(maria fernanda)
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